Estátuas Na Praça
O quinto livro de poesia de João Habitualmente a quem encontramos habitualmente noutros registos como crónicas, microficção e conto. Logo o primeiro poema é uma provocação anti literária: Não me ofereças poemas/não quero palavras/prefiro a mudez. No último poema, o ambiente é mais trágico: “ao teu primeiro bocejo/o poema estremece e cai/para o lado de dentro do fim da tarde. Entre o primeiro e o último há espaço para erotismo, humor, erudição e…
Nasce no Porto em 1961 e vive em Gaia. Desde 1984 que publica os seus textos irreverentes e que recusam categorizações literárias. Em 1984 era Célio Lopes na prosa e João Habitualmente na poesia. Os seus dois primeiros livros de poesia surgem em 1994 e o seu quinto, Estátuas na Praça em 2022, pela mão da Apuro. Pelo meio há a presença em coletâneas várias e uma antologia em seu nome: “Um dia tudo isto será meu”. Há ainda a redescobrir outros registos como crónicas de imprensa (Comércio do Porto nos anos 90 e Jornal Público entre 2002 e 2006), microficção, diário e conto.
Nasce no Porto em 1961 e vive em Gaia. Desde 1984 que publica os seus textos irreverentes e que recusam categorizações literárias. Em 1984 era Célio Lopes na prosa e João Habitualmente na poesia. Os seus dois primeiros livros de poesia surgem em 1994 e o seu quinto, Estátuas na Praça em 2022, pela mão da Apuro. Pelo meio há a presença em coletâneas várias e uma antologia em seu nome: “Um dia tudo isto será meu”. Há ainda a redescobrir outros registos como crónicas de imprensa (Comércio do Porto nos anos 90 e Jornal Público entre 2002 e 2006), microficção, diário e conto.
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